Os maquinistas da CP iniciaram às 0h00 uma semana de greves. Vão parar às primeiras duas horas de cada turno, durante os próximos quatro dias. A CP admite perturbações na circulação dos comboios. Prevê a supressão da maioria dos serviços urbanos de Lisboa, Porto e Coimbra, assim como os serviços regional e interRegional.
"É expectável a supressão da larga maioria dos comboios a nível
nacional, prevendo-se apenas a realização dos serviços mínimos
decretados pelo Tribunal Arbitral", adiantou em comunicado a CP.
No sábado, a situação deverá retomar a normalidade, podendo ainda ocorrer algumas perturbações durante a manhã até à regularização dos serviços.
Neste contexto, a CP recomenda aos clientes a consulta dos seus canais de contacto e informação para programação das suas deslocações, nomeadamente bilheteiras, o 'call center' ou a página na Internet.
Os maquinistas estão a fazer greve desde as 00:00 de hoje às primeiras duas horas do turno, situação que se manterá nos próximos quatro dias. A paralisação é um protesto contra a "espoliação dos salários", disse à Lusa o presidente do Sindicato Nacional dos Maquinistas (SMAQ).
António Medeiros explicou que "o objetivo é lutar contra as medidas que anulam a contratação coletiva", realçando que "é um protesto contra a empresa e contra as medidas do Governo".
"Estão a colocar-nos numa situação de espoliação dos nossos salários, das nossas condições de vida e da nossa dignidade. Não podemos aceitar esta indignidade a que nos estão a sujeitar", declarou o dirigente sindical.
SIC Noticias
No sábado, a situação deverá retomar a normalidade, podendo ainda ocorrer algumas perturbações durante a manhã até à regularização dos serviços.
Neste contexto, a CP recomenda aos clientes a consulta dos seus canais de contacto e informação para programação das suas deslocações, nomeadamente bilheteiras, o 'call center' ou a página na Internet.
Os maquinistas estão a fazer greve desde as 00:00 de hoje às primeiras duas horas do turno, situação que se manterá nos próximos quatro dias. A paralisação é um protesto contra a "espoliação dos salários", disse à Lusa o presidente do Sindicato Nacional dos Maquinistas (SMAQ).
António Medeiros explicou que "o objetivo é lutar contra as medidas que anulam a contratação coletiva", realçando que "é um protesto contra a empresa e contra as medidas do Governo".
"Estão a colocar-nos numa situação de espoliação dos nossos salários, das nossas condições de vida e da nossa dignidade. Não podemos aceitar esta indignidade a que nos estão a sujeitar", declarou o dirigente sindical.
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