Um dia após recorde, investidor vende ações,
e Bolsa cai quase 2%
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em queda de 1,88% nesta terça-feira, aos 55.761,16 pontos. No dia anterior, o Ibovespa (principal índice da Bolsa paulista) havia fechado com recorde no ano, passando dos 56.800 pontos.
Os investidores aproveitaram para vender papéis e embolsar os lucros recentes (fazendo a chamada "realização de lucros"). Além disso, também houve inquietação com a divulgação de que o Itaú-Unibanco, o maior banco privado brasileiro, lucrou menos no segundo trimestre.
A cotação do dólar comercial virou no final dos negócios e fechou em baixa de 0,32%, a R$ 1,843 na venda, acumulando perda de 21% no ano.
Os investidores acompanharam a divulgação de balanços internos. O Itaú Unibanco anunciou que seu lucro líquido no segundo trimestre caiu 8%, para R$ 2,571 bilhões.
A deflação do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) triplicou na primeira prévia deste mês, refletindo um arrefecimento em todos os setores pesquisados, com destaque para o atacado. O indicador caiu 0,68% na primeira leitura de agosto, após queda de 0,23% em igual período de julho.
O encarecimento dos preços dos serviços de saúde puxou a alta de 0,35% no Índice de Preços ao Consumidor (IPC) em São Paulo na primeira leitura de agosto. No fim de julho, o indicador tinha crescido 0,33%.
Na Rússia, o PIB (Produto Interno Bruto) desabou 10,9% no segundo trimestre em comparação com igual período do ano passado. Mas em relação ao primeiro trimestre de 2009, houve alta de 7,5%.
As Bolsas asiáticas fecharam em alta impulsionadas por notícias vindas da China. Existe a expectativa de que Pequim adote novas medidas para estimular a economia, após a divulgação de números sobre a produção industrial e a concessão de empréstimos abaixo do esperado. O índice de Hong Kong subiu 0,7% e atingiu o maior nível de pontuação em quase um ano.
Os investidores acompanharam a divulgação de balanços internos. O Itaú Unibanco anunciou que seu lucro líquido no segundo trimestre caiu 8%, para R$ 2,571 bilhões.
A deflação do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) triplicou na primeira prévia deste mês, refletindo um arrefecimento em todos os setores pesquisados, com destaque para o atacado. O indicador caiu 0,68% na primeira leitura de agosto, após queda de 0,23% em igual período de julho.
O encarecimento dos preços dos serviços de saúde puxou a alta de 0,35% no Índice de Preços ao Consumidor (IPC) em São Paulo na primeira leitura de agosto. No fim de julho, o indicador tinha crescido 0,33%.
Na Rússia, o PIB (Produto Interno Bruto) desabou 10,9% no segundo trimestre em comparação com igual período do ano passado. Mas em relação ao primeiro trimestre de 2009, houve alta de 7,5%.
As Bolsas asiáticas fecharam em alta impulsionadas por notícias vindas da China. Existe a expectativa de que Pequim adote novas medidas para estimular a economia, após a divulgação de números sobre a produção industrial e a concessão de empréstimos abaixo do esperado. O índice de Hong Kong subiu 0,7% e atingiu o maior nível de pontuação em quase um ano.
Fonte: UOL Economia
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